A humanização do parto, o papel
do enfermeiro e o protocolo de atendimentos do Ministério da Saúde foram os
principais tópicos em debate no Encontro Pernambucano de Enfermagem em Saúde da
Mulher, que foi realizado, nesta quinta-feira (06.10), no auditório da
Secretaria Estadual de Saúde, localizado no Bongi.
O evento foi promovido pela Gerência de
Atenção à Saúde da Mulher, em parceria com o Conselho Regional de Enfermagem de
Pernambuco (Coren-PE), e reuniu enfermeiros e enfermeiras que atuam no estado e
sejam especialistas em Saúde da Mulher ou Obstetrícia. Por meio de
videoconferência, o evento foi transmitido para todas as Gerências Regionais de
Saúde do Estado.
A fala no auditório trouxe o
protocolo do Ministério de Saúde que trás, a partir da Rede Cegonha, que
normatiza a atuação e a responsabilidade dos enfermeiros.
“A Rede Cegonha traz a necessidade da
discussão de protolocos em eventos como esse, que busque a humanização do
processo do parto, e a necessidade de se firmar responsabilidades para os
enfermeiros”, comenta Hérika Dantas, da Gerência de Atenção à Saúde da Mulher.
Durante o evento, também foi formado um grupo que busque a efetivação do
protocolo do Ministério da Saúde.
Os Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto
normal e Casas de Parto tem a atuação do enfermeiro especializado em
Obstetrícia ou Saúde da Mulher, responsável pela assistência a atendimento a
gestante e ao recém-nascido.
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